sábado, 4 de abril de 2009

Soneto frente a um espelho côncavo;

Me vi feliz, e tão feliz
que as idéias vieram trocadas
e de tão rápidas as fiz viradas

Tudo porque me vi feliz
os decassílabos entortaram
meus tercetos de mim escaparam

Tão depressa que vieram
esqueci-me dos pontos
E as vírgulas nada ajudaram
em meus simples versos tortos

Perdão, um erro de tudo fiz
e as rimas que usei deveras
nada, nada têm de raras
Escusa, sou ainda aprendiz

3 comentários:

Unknown disse...

Não entendi nada. Mas meus parabéns! ☺


Anônimo disse...

bem bem bem...
estes decassílabos tortos deram tanto trabalho!
três... três... quatro.. quatro... isto é tão moderna para a defensora dos parnasos uehuehueuuehue
eu tinha q falar...
mas, tenho q falar tbm o comentário já tercido antes: está realmente bonito... gosto muito do caminho q segue teus poemas, neste não foi diferente, eles contam uma história... a palavra, se vista como indivíduo, já conta uma história; pq? porque tem sentimento... e isto é tudo. (e isto é tão moderno :)

Unknown disse...

putz que pariu, tá levando a sério hein? tá FODA *-*