raiva infundada,
arrancando a carne da
gélida companhia dos ossos.
E em meus olhos
E em meus olhos
velados de sangue,
escarra a maldição
escarra a maldição
do destino a mim traçado.
Coroa-me com
Coroa-me com
a honra dos miseráveis,
perfurando o crânio com
perfurando o crânio com
pontiaguda indiferença,
e os pés juntos como
e os pés juntos como
amantes desesperados.
Pois que no fim deste calvário,
Pois que no fim deste calvário,
minh'alma afirma calada:
Tu foste abandonado.
4 comentários:
muito bom nathi,como sempre né?
Aahhh... Agora que eu sei que não fui eu o abandonado... QUE FODA AMOR! *O*~
ASAJISJAISIAIOJSIOAJSIOAJSIOAJIOSA
Cara... Que coisa bonita isto! ii~ Teu talento me impressiona, amor.
Ainda lerei um livro de poesias e textos filosóficos teu! *-*
TE AMO DEMAIS DEMAIS! ♥
Não preciso falar... um dia escrevo o prefácil de teu livro e.. bem... falo boa parte do que se tem para falar.
acho q nem preciso dizer o quão bom ficou né? *_____________*
se garaaante guria rs
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